sexta-feira, 5 de junho de 2009

Evitar as atitudes de submissão


Quando cessa a criticidade, cai-se fatalmente na consciência ingênua, apática, submissa - bovina. Conforme o seu objeto, pode-se fazer a seguinte tipologia das atitudes em que se manifesta a consciência submissa: atitudes de submissão à ordem social, de submissão à autoridade, de submissão ao sobrenatural, de submissão ao círculo ideológico, de submissão à mudança e de submissão ao líder.

3 comentários:

  1. O processo da criticidade é uma questão de formação da consciência, à qual, permite as pessoas terem a capacidade reflexiva por si mesma, tirar suas próprias conclusões porém, sabendo fazer a leitura do processo histórico da humanidade. Sabemos que a consciência se desenvolve nas diversas etapas da vida e de acordo com essas etapas no meio ambiente, família, grupos sociais e educação é que posso desenvolver determinado tipo de personalidade que leva à pessoa a saber fazer o discernimento do que seja atos submissos ou autênticos. Este processo posso chamar de criticidade que pode ou não ser o comportamento da pessoa nas ações diante os acontecimentos da sociedade/mundo. Não se trata de rebeldia mas, saber formular conceitos próprios de situações e, como pessoa dotada de razão saber se posicionar sem deixar que o medo a impeça de questionar e tomar atitudes condizentes com a realidade. Maria Auxiliadora S Beserra.

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  2. Infelizmente no mundo de hoje vivemos em uma sociedade que visa o consumismo, que consome muito é que tem valor, valorizam o ter e não o ser que é o que deveria ser valorizado este ficar em segundo plano, a sociedade reconhece o individuo por seu status sociais, os que tem um poder aquisitivo maior são tratados diferente das de menor. Cada pessoa deveria ser valorizada não pelo que tem e sim por suas qualidades e caráter. Raquel Ferreira Da Silva aluna pós graduação Faculdade Católica Rainha Do Sertão

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  3. Infelizmente no mundo de hoje vivemos em uma sociedade que visa o consumismo, que consome muito é que tem valor, valorizam o ter e não o ser que é o que deveria ser valorizado este ficar em segundo plano, a sociedade reconhece o individuo por seu status sociais, os que tem um poder aquisitivo maior são tratados diferente das de menor. Cada pessoa deveria ser valorizada não pelo que tem e sim por suas qualidades e caráter. Raquel Ferreira Da Silva aluna pós graduação Faculdade Católica Rainha Do Sertão

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