O egoísmo moderado: um certo amor a si torna o homem moderado, em paz consigo mesmo e mais disposto à atividade intelectual. Manifesta-se esta atitude como cálculo e reserva diante do diferente, em favor da experiência acumulada, renunciando aos impulsos do idealismo. Poupa-se assim o homem de sofrimentos, impactos e desilusões – o que desde um ponto de vista ético, não é condenável –, mas desperdiça para si o aprendizado intelectual que advém do contato com o novedio e o inédito.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
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